O deputado Max Russi (PSB) acompanhou, nesta terça-feira (19), a vistoria de obras, que estão sendo realizadas pelo governo do estado, contemplando boa parte de baixada cuiabana. Uma delas é um pedido antigo do parlamentar. A restauração de 17,9 km da MT-040, licitada em R$ 10,4 milhões, a partir da rotatória com a Rodovia dos Imigrantes, até Santo Antônio do Leverger, bem como a iluminação de todo o trecho, também foram cobranças do primeiro-secretário da Assembleia Legislativa mediante uma indicação.
“Ações importantes do governo do estado, que aliam melhorias na infraestrutura, saúde e logística, trazendo um verdadeiro ganho social a essas regiões, principalmente para os moradores de Santo Antônio. Quando a revitalização dessa rodovia concluir, isso não se resume apenas em estrutura e potencialização logística, mas também segurança para os motoristas e moradores que por aqui trafegam”, avalia Max Russi.
A respeito da MT-040, a revitalização do trecho é um sonho antigo dos motoristas e moradores, tanto do lado cuiabano quanto santo-antoniense. Wolfran Queirós é médico veterinário e transita constantemente pela rodovia. Para ele, todo o trabalho estrutural, que está sendo realizado, são sinônimos de segurança.
“Vai ser uma melhoria boa para a região, principalmente para Santo Antônio e vai ajudar a gente que anda diariamente em nossa estrada, vai melhorar e isso é muito bom para a cidade”, disse o médico.
A vistoria teve início às 7h30, com a comitiva do governador Mauro Mendes (UB) e do secretário de Estado de Infraestrutura e Logística, Marcelo de Oliveira, vistoriando a construção do acesso para a ponte sobre o Rio Cuiabá, no bairro Parque Atalaia. São 3,29 km de extensão, entre a via, as cabeceiras e a estrutura, contando com um investimento de R$ 31,3 milhões na obra. Já para a nova ponte foram aportados R$ 40,4 milhões.
Na sequência do cronograma, foi a vez do novo Hospital Universitário Júlio Muller, localizado no mesmo trecho da MT-040. A conclusão do complexo hospitalar estava prevista para a Copa do Mundo de 2014, em Cuiabá. A obra, paralisada em 2013, foi retomada pelo governo estadual, em um investimento de R$ 218,7 milhões, sendo metade desse valor custeado pelo estado, e a outra metade pelo governo federal.